Quem é PJ Vulter?

Olá!

Há quem diga que isto de usar um pseudónimo não é muito bem visto…

Porquê?

Não sei.

Um pseudónimo pretende ser – só – um nome artístico; um nome de Guerra…

E eu escolhi um nome: PJ Vulter!

Existiram razões para ser um nome sem rosto; a sério! Mas… isso só a mim interessa.

Seja como for, têm-me sido dito que isto está a prejudicar-me…

Bom… Isso vai acabar. É…

Na verdade nunca pretendi esconder-me – para sempre – atrás da imagem que já conhecem. Porquê?

Porque não tenho nenhuma razão para me esconder.

Nasci em 26 de Junho de 1973 na maternidade mais popular de Portugal… Sim; a Alfredo da Costa.

Passei longas temporadas no Alentejo, com os meus avós. Tenho uma relação emocional com Alentejo e os alentejanos – a minha mãe é alentejana – e é sempre difícil ouvir os cantares sem me emocionar.

Quando a escola começou, vim para Almada e foi aí que fui crescendo.

Formei-me em Sociologia na FCSH, participei nas manifestações anti-propinas. Sim; estava lá quando nasceu a tradição da trancar as portas das universidades e escolas, tal como estava mas manifestações contra a Prova Geral de Acesso. E sou, como a grande fornada de então, mais um que não trabalha no que passou anos a estudar.

Escrevo desde os 14 anos e até já passei pela experiência da autopublicação encapuçada… Sabem? Aquela que nos faz acreditar que estamos com uma editora quando, na realidade, estamos com uma tipografia…

Mas finalmente consegui uma boa oportunidade com a Coolbooks.

«Marta» é o primeiro livro a nascer via editora tradicional e, curiosamente, foi de facto o primeiro livro que escrevi.

Alimento o sonho de viver da escrita e – como diz o poeta – o sonho alimenta a vida…

Escrever faz parte de quem eu sou…

Eu sou… PJ Vulter