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Seja autêntico

  • PJ Vulter
  • 17 de nov. de 2017
  • 1 min de leitura

O mundo é esquisito.


Existe uma certa formatação das coisas que é propícia aos compadrios que, por sua vez, rendem coisas e loisas…


Tenho pena que não exista honestidade nas relações e que não se tenha a hombridade de distinguir o trigo do joio. E, assim, iguais têm tratamentos diferentes e diferentes têm tratamentos iguais.


Parece que o facto de se ser «amigo» - está entre aspas de propósito – abafa os sentidos de todos; como se ao ser «amigo» todos os defeitos desaparecessem: o «amigo» é o pináculo da perfeição.


E, assim, o «amigo» consegue ter tudo aquilo que outro tipo qualquer, como você e eu – ou outra qualquer pessoa que conheça – não tem; algumas vezes até com maior merecimento.


Este é um sistema caduco que existe na nossa sociedade desde sempre, um sistema que pretende perpetuar as redes de influências e de poder existentes e uma forma de garantir que um conjunto de coisas não muda. Quais?


Não sei.


Mas sei que os sonhadores, os idealistas e todos aqueles que são diferentes, e que ousam ser autênticos, são as suas principais vítimas; indiretas, é claro, pois nada disto existe.


Chegou a hora de mudar as coisas. Seja autêntico, tire a máscara e mostre-se…


Se chegar o dia em que todos formos autênticos todos seremos válidos pelo que somos e não pelos «amigos» que temos.

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