A Verdade da Mentira
- PJ Vulter
- 20 de jul. de 2018
- 4 min de leitura

E se aquilo que nos contaram – que sempre nos impingiram – sobre a Terra e o Universo não for exatamente assim?
Já se deram conta – com certeza - de que tudo aquilo que o Homem sabe sobre o seu passado longínquo é meramente especulativo. Não?
Mas não pode ser de outra maneira!
Que provas pode haver do que aconteceu há milhões de anos?
Todos os eventos que nos foram relatados que levaram à formação do Universo, da nossa galáxia, do nosso sistema solar e da Terra são eventos imaginados; concebeu-se – mediante os conhecimentos reunidos pelos cientistas – que teria sido assim. Todavia, por mais de uma vez, teorias foram refeitas; algumas, esquecidas foram, e outras novas nasceram. Mas a verdade é que provas factuais não há. O que se passa é que existe uma espécie de acordo tácito em que, por princípio, aceitamos aquilo que os cientistas nos dizem como sendo a verdade. E está tudo muito bem. No entanto, tenho de perguntar: e se, por alguma razão, nos têm mentido?
(Desculpem-me! Não quero lançar a confusão… Mas como escritor tenho obrigação de colocar tudo sob perspectiva…)
Por que razão tal sucederia?
Não sei. Mas não seria a primeira vez…
Sabiam que os cientistas que trabalhavam no Projecto Manhattam, aquele que construiu a primeira bomba atómica, desconheciam aquilo que estavam a fazer?
Cada um deles fazia parte de uma equipa específica que desenvolvia uma parte da Bomba, mas desconhecia o objectivo final do componente que desenvolviam… Isto foi conseguido com uma política de compartimentação de informação e, também, de desinformação. Acredita-se que, ainda hoje, muitos desses cientistas continuem sem saber o que ajudaram a fabricar; ou melhor, a julgar que estiverem a investigar componentes para automóveis, por exemplo.
E se isto existir também a um nível global?
Os cientistas poderão não saber que aquilo que nos contam são já balelas; para eles, aquela é a mais pura das verdades. A melhor maneira de mentir é acreditar que aquilo que se diz é a verdade; os especialistas, os mentalistas e os Lightmans deste mundo, sabem – e dizem-no: se uma pessoa estiver a dizer uma mentira, convencida de que é a verdade, não se consegue perceber… Por isso, podem estar a mentir-nos e ninguém o saberá: nem quem mente; nem quem ouve a mentira.
Mas porquê esta conversa toda?
Bom; haveria muito por onde começar… No entanto, comecemos por falar na Idade do Sol.
Dizem-nos os cientistas que o nosso Sol tem aproximadamente 4.5 mil milhões e anos e que ainda levará, pelo menos, mais mil milhões de anos a tornar-se pernicioso para a Vida na Terra. Não nos aborreçamos com isto, portanto; afinal, é bem provável que nos matemos a todos - e à pedrada - bem antes desses tempos. No entanto, alguém sabe como é que se chegou a estas mensurações?
Isto foi tudo calculado via aritmética e com base em dados empíricos; precisamente o tipo de dados que os cientistas hardcore rejeitam com válidos. Todavia, neste caso, que outros dados teriam?
Existe uma forma de colher uma amostra do sol?
E, se a tivéssemos, temos meios para analisar essa amostra e calcular a sua idade?
Não. Tudo o que temos são as teorias do que supomos que aconteceu e, por isso mesmo, tudo o que podemos fazer é supor e estimar uma idade para o Sol. Na verdade, no âmbito das questões históricas do espaço, tudo o que temos é uma cronologia de eventos supostos; calculados, precisamente, sobre suposições de suposições… Ou seja, contas à merceeiro.
E se o Sol for muito mais antigo?
Com tantas suposições sobre suposições de suposições, é possível que uma dessas suposições tenha tirado, erradamente, uns quantos milhares de anos ao Sol. E se estivermos nos últimos 500 mil anos daqueles últimos mil milhares?
Sim. Não vamos preocupar; continuamos a ter capacidade para nos exterminarmos a todos antes disso, mas… Quem nos diz que as consequências para a Terra serão exatamente aquelas que supuseram?
Já repararam em como o Sol está diferente?
Eu comecei a notá-lo há uns meses valentes; talvez no final do ano passado. Não sei ao certo que foi que me fez reparar, mas acredito que tenham sido os reflexos que o sol fazia na vegetação e nos edifícios que me rodeavam; achei-os diferentes e comecei a reparar…
Entretanto perguntei a outras pessoas se também tinham essa sensação. É claro que não o fiz logo; afinal poderia ser coisa da minha cabeça… Mas a verdade é que minha memória fotográfica – excelente, por sinal – não me falhou; as diferenças, ainda que ténues e quase indetectáveis para a maioria de nós, estavam lá, e as pessoas a quem perguntei, depois do inicial espanto, acabaram por confirmar que também notavam essa diferença.
Mas afinal que diferença é essa?
A luz está mais esbranquiçada. O nosso Sol já não é tão amarelo como era…
Reparem, por favor. Dediquem um tempo a observarem a luz do sol – nunca directamente, claro está -, principalmente numa paisagem que conheçam bem, e constatem as diferenças. Poderá não ser evidente, logo; mas se atentarem por tempo suficiente, constatarão essa tonalidade mais esbranquiçada.
Mas não se fiquem por aí. Procurem informação sobre este assunto. Vão encontrar muita coisa. A própria NASA não está indiferente a esta questão...
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